JUNTOS NA LUTA CONTRA A DOENÇA DE HUNTINGTON

[vc_row][vc_column][us_sharing providers=”email,facebook,twitter,whatsapp” type=”solid”][us_separator size=”large”][vc_column_text]Até o momento, não existem tratamentos conclusivos que curem ou interrompam a progressão da Doença de Huntington. Entendemos o quão difícil é lidar com essa realidade, e sabemos que muitas famílias buscam desesperadamente opções para aliviar o sofrimento de seus entes queridos. No entanto, é importante lembrar que a busca por soluções efetivas requer cautela e discernimento.

Inúmeros estudos continuam em andamento para desvendar os mistérios dessa condição devastadora, mas ainda não foram encontradas curas ou intervenções médicas definitivas. Portanto, acreditamos ser essencial conscientizar a comunidade sobre os riscos e armadilhas associadas à prescrição e utilização de supostos tratamentos que não têm base científica sólida.

Entre os “tratamentos” promissores que têm sido mencionados, destacam-se o uso de determinadas vitaminas, como a vitamina D, e compostos que alegam interromper a progressão da Doença de Huntington. É crucial lembrar que essas alegações carecem de fundamentos científicos consistentes e não foram comprovadas através de ensaios clínicos rigorosos.

A Doença de Huntington é uma condição neurológica complexa, caracterizada pela degeneração progressiva do sistema nervoso central. Seu mecanismo patológico ocorre devido a uma mutação genética no cromossomo 4, que gera uma expansão na sequência CAG, que por sua vez leva a produção excessiva da proteína denominada huntingtina, o que torna o desenvolvimento de tratamentos efetivos um desafio imenso para a comunidade científica.

Nossa intenção não é desencorajar a esperança e a busca por alternativas, mas sim alertar para a importância de embasar qualquer tratamento em evidências científicas sólidas e buscar a orientação de profissionais médicos especializados na Doença de Huntington.

Enquanto aguardamos ansiosamente avanços na pesquisa, é crucial oferecer suporte adequado aos pacientes e suas famílias. O cuidado multidisciplinar, envolvendo neurologistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, psicólogos, dentre outros profissionais, é fundamental para melhorar a qualidade de vida das pessoas e famílias afetadas pela doença.

Além disso, é de extrema importância que a comunidade se una e apoie organizações que promovem a pesquisa científica dedicada à Doença de Huntington. Por meio do apoio e da conscientização, podemos incentivar cientistas a continuarem sua busca incansável por tratamentos eficazes.

Portanto, convidamos a todos a compartilhar informações baseadas em evidências, desmistificar supostas soluções milagrosas e trabalhar em conjunto para alcançar avanços reais no entendimento e tratamento dessa doença tão devastadora.

Juntos, podemos oferecer apoio e esperança àqueles que vivem com a Doença de Huntington e suas famílias, ao mesmo tempo que impulsionamos o progresso científico em direção a algum tratamento efetivo.

Nossa esperança não irá se degenerar jamais!
ABH – Associação Brasil Huntington[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][us_separator size=”large” show_line=”1″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/6XHNC8Sm6qU”][us_separator size=”large”][vc_column_text]Neste vídeo, o Dr. Gustavo Franklin, neurologista e membro do Conselho Técnico-Científico da ABH, esclarece que, até o momento, não existem tratamentos conclusivos para impedir a progressão da Doença de Huntington (DH). Recebemos de algumas famílias relatos de prescrições de supostos tratamentos e vitaminas que prometem evitar a manifestação da doença ou interromper sua progressão. Contudo, é importante lembrar que essas alegações carecem de base científica sólida. A DH é uma condição neurológica complexa, e os estudos continuam em andamento para desvendar seus mistérios.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]