[vc_row][vc_column][us_sharing providers=”email,facebook,twitter,whatsapp” type=”solid”][us_separator size=”large”][vc_column_text]Na última segunda-feira (17/07), o governo federal oficializou Lei 14.624 o cordão com desenhos de girassóis como símbolo nacional de identificação de pessoas com deficiências ocultas. A adoção do adorno visa proporcionar maior compreensão e respeito quem tem deficiências que não podem ser facilmente reconhecidas, como o autismo, a deficiência auditiva, a esclerose múltipla, a doença de Huntington, entre outras.
A iniciativa do uso do adereço surgiu em 2016, quando um grupo de funcionários do Aeroporto de Gatwick, em Londres, passou a oferecer o adereço para passageiros que necessitassem de prioridade e suporte durante o trâmite aeroportuário. O uso do cordão sinalizaria que a pessoa necessita de acompanhamento integral de um cuidador e/ou do membro da família, por exemplo.
Com o passar do tempo, a fita passou a ser utilizada em outros aeroportos no Reino Unido. Hoje, é usada como símbolo para deficiências ocultas em mais de 200 países e em alguns municípios brasileiros. Segundo a organização Hidden Disabilities Sunflower (Girassol de Deficiências Ocultas), a proposta não é a de facilitar a identificação apenas em aeroportos, como também em outros meios de transportes, nos estabelecimentos comerciais e espaços públicos.
O projeto foi apresentado pelo deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM). O texto foi relatado pelo senador Flávio Arns (PSB-PR) quando aprovado no Senado em 15 de junho.
De acordo com a lei, o uso do símbolo será opcional. O exercício dos direitos da pessoa com deficiência não estará condicionado ao acessório. Da mesma forma, o símbolo não substitui a apresentação de documento comprobatório de deficiência quando solicitado.
Com informações de Agência Senado, Projeto Colabora, G1 e Hidden Disabilities Sunflower[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]